domingo, 27 de julho de 2008

A Califórnia cai, o México chama...

- Eu sei que você pode me tocar, mas você pode me ver?

- Como irei tocá-lo sem vê-lo?!

-Uma coisa não depende da outra, será que você não percebe?

- Tudo que falei um dia para você de nada valeu, né? Por que você deixa o pragmatismo lhe dominar?

- Aaaaah! Pare de fazer perguntas!

- O que você quer de mim?

- O que você quer?

- Eu quero o México e a Califórnia... O deserto deles...

- Eles estão aqui dentro!

The cracks between the paving stones/Look like rivers of flowing veins./Strange people who know me/Peeping from behind every window pane./The girl I used to love/Lives in this yellow house./Yesterday she passed me by/She doesn't want to know me now. The Real Me

- Quatro pessoas numa só. E mais uma vez eu lhe pergunto: você pode me ver?

Eu sinto que gosto de correr, mas não gosto da corrida/Prefiro ficar em total silencio/Num mundo levado pelo vento/Num mundo de estranhos" Quattro

- Pode você ver o meu eu verdadeiro? Você pode?

- É tão simples, mas eu não posso fazer com que você veja! O que posso fazer é esperar, e enquanto espero esqueço que digo isso para você, por que não posso carregar comigo, serei tomado de surpresa uma dia... Um longínquo dia, portanto, resta-me apenas esquecer...

- A fúria do Roger ao cantar é uma terapia e tanto, uma catarse quase.

Can you see the real me, can you? Can you?

- Posso lhe mostrar a Golden Gate? Muita gente já pulou de lá...

- Como você sabe disso?

- Eu tenho fascínio por pontes!